1.5.12

Muita coisa!

É incrível como tanta coisa pode acontecer em apenas algumas semanas!

Vovozinho deixou saudades
No dia 15 eu estava preparando cachorro quente com a Samia, na escala do jantar da base, quando a minha mãe ligou dizendo que o meu avô tinha passado mal e estava na UTI. Uma hora depois ela ligou dizendo que ele havia falecido. Em algumas horas eu estava no ônibus pra São Paulo. Meu avô tinha 88 anos e todos nós já sabíamos que uma hora ou outra ele iria nos deixar, já que ele tinha problemas cardíacos há muitos anos e ainda bebia um whisky e fumava um cigarrinho de vez em quando. Sabíamos, mas não estávamos preparados.

Vovó e vovô comigo no Cemitério da Paz
Cheguei na rodoviária do Tietê umas 6 da manhã. Fui de metrô pra nova estação do Butantã e de lá peguei um táxi para o Cemitério da Paz, no Morumbi. No caminho comecei a me lembrar do meu outro avô, o Vovô Delfim, que faleceu durante a minha ETED no ano passado. Na época eu não puder ir ao enterro dele e a ficha só caiu esse ano, quando passei um tempo na casa do meu pai e vi todas as coisas dele ainda lá. Comecei a pensar no meu avô Gilberto e na última vez que nos vimos, em janeiro. Lembrei também da visita que fizemos ao mesmo cemitério com a minha avó e a minha prima na metade do ano passado, durante o recesso da ETED. Ao entrarmos no cemitério a ficha caiu e meus olhos se encheram de lágrimas. Foi bom reencontrar toda a família, principalmente a minha mãe e os meus irmãos. Foi bom estar com a minha avó, tios e primos nesse momento tão difícil. Foi bom rever pessoas da minha família que eu não via há anos e poder contar as bençãos que o Senhor tem derramado sobre mim nesses últimos anos. Apesar da tristeza, o clima no velório e no enterro era de paz. Depois que o padre falou algumas coisas tive a oportunidade de dar uma palavra sobre o meu avô e orei pela minha avó, que é quem mais está sofrendo com essa perda. Depois do enterro almoçamos num restaurante de massas e eu fiquei na casa da minha avó, dormi lá e passei o dia seguinte com ela. Foi muito bom estar lá com ela, mesmo apesar das circunstâncias.

ETEDs unidas!
A semana passada foi bem atípica e marcou um encontro histórico das ETEDs do sul do Brasil no CCL (Centro de Capacitação de Líderes), uma base da JOCUM em Piraquara. Tivemos algumas aulas com Jim Stier, o fundador da JOCUM aqui no Brasil. Foi um tempo maravilhoso onde Deus falou de muitas maneiras, não só através das aulas, mas também da natureza e da diversidade de pessoas. Também foi um tempo em que eu pude ser apenas mais um aluno. Tivemos intercessão, teatro e reunião de grupo pequeno. Conheci muitas pessoas legais e revi pessoas queridas que trabalham lá na base.

No último dia da conferência das ETEDs aconteceu algo muito legal comigo. Uma das obreiras da base saiu procurando alguém que pudesse traduzir a pregação do presidente da JOCUM, que não estava agendado para estar lá, mas que ouviu e obedeceu a Deus e trouxe uma palavra sobre o prático. Algumas pessoas me indicaram e assim que ele chegou o Jim nos apresentou e de repente eu já estava lá na frente com ele. Foi uma das experiências mais legais da minha vida, nunca me imaginei fazendo isso, ainda mais com o John Dawson. Fiquei super nervoso, mas com o tempo fui me acostumando e as coisas fluíram melhor. Só Deus mesmo... perfeito!

C.C.L – Centro de Capacitação de Lideres

Você pode conhecer a história de Jim e Pamela Stier e de como eles começaram uma base da JOCUM em Contagem/MG através do livro Além Das Possibilidades, que está disponível no site da Editora JOCUMVocê pode conhecer mais sobre o CCL assistindo esse vídeo e acessando esse site.

Tem várias outras coisas acontecendo, mas vou ficar por aqui. Peço que vocês continuem orando por mim, tá?

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